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dunnhumby lança Índice de Preferência do Consumidor, inédito no país, com um ranking dos principais supermercadistas do país, avaliados por cerca de sete mil brasileiros A dunnhumby, empresa global líder em ciência de dados do consumidor, acaba de lançar, pela primeira vez no Brasil, o Índice de Preferência do Consumidor (IPCon). Presente em 13 países, a edição nacional do estudo considerou os 38 principais varejistas alimentares do país. Os seis motivadores de preferência do consumidor, ou seja, os aspectos que mais valorizam são, respectivamente: Sortimento e Variedade, Preço, Experiência na loja, Produtos frescos, naturais e orgânicos; Marca própria e Conveniência & Facilidades. Sortimento e Variedade "Antes da pandemia, os brasileiros se permitiam visitar mais de um ponto de venda, para buscar uma melhor alternativa de preço. O consumidor também fazia compras com maior frequência, o que facilitava essa pesquisa de preços. Em virtude das restrições de mobilidade e até mesmo o receio de ficar mais tempo fora de casa, as compras ficaram mais espaçadas e a expectativa era poder se abastecer em um só local. Com isso, tanto a disponibilidade de produtos quanto a percepção de preço se tornaram mais relevantes na escolha do local de compra", destaca André Rocha, Country Head da dunnhumby no Brasil. O varejista mais bem avaliado nesta categoria foi o Zaffari, seguido por Líder e Muffato. Embora os consumidores classifiquem o sortimento e variedade mais importante do que o preço, a pandemia e a crise econômica pressionaram o varejo. O estudo foi realizado no auge da pandemia, com a crise econômica criando medo e incerteza entre a população em geral. Em momentos como estes, as pessoas tendem a fazer mais pesquisas de preços, comparar opções e procurar por mais ofertas. Contudo, é fundamental se atentar para a percepção de valor por parte do cliente, conforme explica Aversa. "O consumidor toma a decisão de compra com base em uma cesta de produtos que ele compra frequentemente e já conhece os preços, porque fazem parte de sua rotina, mas quando vai ao supermercado acaba comprando vários outros itens. A crise aumentou a percepção de quais são os itens básicos dessa cesta. Portanto, o preço é mais importante naqueles itens em que o cliente sabe quanto custa e são esses que geram a conexão mais forte com o consumidor", completa. Experiência de Loja Uma visita à loja pode ser o momento mais importante no relacionamento com o cliente. Desde o momento da chegada ao estabelecimento, até o caixa ou o estacionamento, existem fatores potenciais de atrito ou encantamento e, para o consumidor, tudo acontece de uma vez. "A experiência de compra considera uma série de fatores combinados. Alguns desses fatores podem ser secundários em virtude desses novos hábitos que observamos nos consumidores. Uma loja desorganizada pode até ser menos relevante, caso o consumidor encontre todos os produtos que procura, por um bom preço. Mas o risco é alto de confiar a experiência de compra proporcionada em poucos pilares. O ideal, apesar de desafiador, é que o varejista consiga oferecer uma experiência agradável e mais equilibrada ao seu consumidor", destaca Rocha. Este pilar é definido pela disponibilidade de itens frescos, com bons preços e acesso a uma variedade de produtores locais. A valorização do comércio local, de produtos orgânicos e pequenos produtores é uma tendência que, mesmo que não permita escalabilidade, ainda precisa ser uma opção para clientes que estão cada vez mais interessados nos benefícios de saúde, ambientais e sociais. Marca Própria Embora a marca própria não seja um dos pilares mais importantes para os consumidores do varejo alimentar brasileiro, ela pode fornecer aos varejistas uma entrega de valor, desde que esteja alinhada com a capacidade dos mesmos de oferecer uma boa variedade de produtos a preços baixos - os dois pilares mais destacados pelo relatório. Vale pontuar que os seis motivadores de preferência do varejista não são igualmente importantes e o portfólio de marca própria de um varejista precisa se alinhar a uma estratégia maior do cliente. A conveniência é definida pela capacidade do varejista de fornecer fácil acesso às lojas, estacionamento, checkouts rápidos e práticos, além de aplicativos para telefones celulares. Apesar de ser o pilar menos importante, a conveniência ganhou destaque durante a pandemia, uma vez que significa menos tempo na loja quando se tem necessidades imediatas. O desafio atual é proporcionar ao consumidor uma jornada única de compra, independente do canal, uma experiência omnichannel consistente. Sobre o IPCon Em geral, os rankings de mercado consideram o tamanho, as vendas e o lucro da empresa. Vemos isso como diferentes maneiras de medir o desempenho do varejo. Tudo isso são partes importantes da equação, mas deixam de considerar o que os clientes pensam e sentem. Exclusivamente, o IPCon dá peso igual ao comportamento de compra (gastos) e à conexão emocional dos clientes com o varejista. O IPCon no Brasil consiste em três classificações: pontuação emocional, gasto declarado e o percentual de gasto declarado entre os varejistas. A pesquisa é realizada globalmente em 13 países. Esta é a primeira edição que acontece no Brasil e os consumidores foram ouvidos durante o segundo trimestre de 2021. Sobre a dunnhumby: A dunnhumby é líder global em ciência de dados do consumidor, capacitando empresas de todos os lugares a competir e prosperar na moderna economia orientada por dados. Nós sempre colocamos o cliente em primeiro lugar. A Plataforma de Ciência de Dados do Cliente dunnhumby é nossa combinação singular de tecnologia, software e consultoria, permitindo que empresas aumentem suas receitas e lucros ao oferecer experiências excepcionais para seus clientes - nas lojas, offline e on-line. A dunnhumby emprega mais de 2.500 especialistas em escritórios na Europa, Ásia, África e Américas, trabalhando para marcas icônicas e transformadoras, como Tesco, Coca-Cola, Meijer, Procter & Gamble e L'Oréal. Autor: Helena Mello Fonte: Assessoria de Imprensa |