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Presidente do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), Ernesto Tzirulnik, comenta o assunto

Para o advogado Ernesto Tzirulnik, presidente do IBDS - Instituto Brasileiro de Direito do Seguro, a atitude da SUSEP era há muito esperada. Para ele, o modelo do seguro DPVAT tem de positivo apenas a dispensa da discussão a respeito da culpa pelo acidente.

Entretanto as indenizações são pífias. Esse seguro, segundo Tzirulnik, veio sendo utilizado para o enriquecimento injustificado de alguns poucos, entre corretores de seguros absolutamente sem função, advogados em geral encarregados de defender teses abusivas ou patéticas, além de entidades do setor securitário que ao invés de serem mantidas pelos seus membros eram subsidiadas pelos segurados e beneficiários.

“Além disso, a partilha com o SUS era uma espécie de tributo disfarçado que as seguradoras cederam para não perder a barbada. Se o modelo conceitualmente honrou o seguro brasileiro no início, há muito se revelou abusivo e envergonha o setor”, destaca. 


Autor: José Amaro (Marinho) - Exclusiva Assessoria de Imprensa
Fonte: Assessoria de Imprensa

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