TV CONSUMIDOR Masper TV ONLINE TOP Consumidor NOTÍCIAS RECOMENDAMOS QUEM SOMOS CONTATO  
IPC-S recua em seis das sete capitais pesquisadas; Brasília foi a exceção
   
     
 


24/06/2010

IPC-S recua em seis das sete capitais pesquisadas; Brasília foi a exceção
Na capital federal, índice apresentou acréscimo de 0,06 p.p.; entre as desacelerações, Recife apresentou a maior delas

Na terceira semana de junho, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou desaceleração em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas), sendo que em quatro delas houve deflação no período.

Em Recife, a taxa saiu de 0,17% na semana encerrada em 15 de junho para -0,12% na semana seguinte, uma diferença de 0,37 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior recuo no período analisado.

Já Brasília foi a única a registrar acréscimo no índice entre a segunda e a terceira semana de junho, saindo de 0,22% para 0,28%.

Cada capital
 

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 15 e 22 de junho:

 

Cidade Variação em 15/06/2010 (%) Variação em 22/06/2010 (%)
Belo Horizonte 0,37 0,26
Brasília 0,22 0,28
Porto Alegre -0,14 -0,20
Recife 0,17 -0,12
Rio de Janeiro 0,10 -0,05
Salvador 0,39 0,20
São Paulo -0,34 -0,50

São Paulo
 

Considerando o resultado de São Paulo, os itens calçados (de 2,02% para ,99%) e adoçantes (de -9,03% para -13,20%) foram os que mais contribuíram para o resultado do índice, ao passo que o item cigarro (de 1,28% para 1,83%) foi uma das principais altas do período.

Considerando os grupos, Vestuário e Alimentação exerceram as maiores influências para o resultado obtido, saindo de -0,95% para 0,24%; e de -1,51% para -2,06%, nesta ordem.

Os grupos Habitação (0,35% para 0,37%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,34% para 0,42%), Educação, Leitura e Recreação (-0,09% para 0,05%), Transportes (-0,36% para -0,33%) e Despesas Diversas (0,60% para 0,79%), por outro lado, registraram movimento contrário no período.

Nestes casos, as principais influências vieram, respectivamente, dos itens aluguel residencial (0,49% para 0,80%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,08% para 0,24%), salas de espetáculo (-2,63% para -1,66%), álcool combustível (-9,74% para -7,71%) e o cigarro, citado anteriormente.

Rio de Janeiro
 

Na capital fluminense, as maiores influências para a deflação foram dos grupos Habitação (1,25% para 0,86%), Alimentação (-1,65% para -1,74%) e Vestuário (1,40% para 1,36%).

Em contrapartida, apresentaram aumento nos preços os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,49% para 0,53%), Educação, Leitura e Recreação (-0,25% para -0,23%) e Transportes (0,24% para 0,25%).

O grupo Despesa Diversas, por sua vez, não variou, permanecendo em 0,40%.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

Imprimir Enviar link

   
     
 
Comentários
 0 comentários


   
       
     


     
   
     
   
     
 


























 
     
   
     
 
 
 
     
 
 
     
     
 
 
       

+55 (51) 2160-6581 e 99997-3535
appel@consumidorrs.com.br