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IPC-S desacelera em seis das sete capitais pesquisadas; Recife foi a exceção
   
     
 


17/06/2010

IPC-S desacelera em seis das sete capitais pesquisadas; Recife foi a exceção
Na capital pernambucana, índice apresentou acréscimo de 0,19 p.p.; entre as desacelerações, Salvador apresentou a maior delas

Na segunda semana de junho, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou desaceleração em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em Salvador, a taxa saiu de 1,01% na semana encerrada em 07 de junho para 0,39% na semana seguinte, uma diferença de 0,62 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior recuo no período analisado.

Já a cidade de Recife foi a única a registrar acréscimo no índice entre a primeira e a segunda semana de junho, saindo de -0,02% para 0,17%; enquanto Porto Alegre e São Paulo apresentaram deflação na mesma base de comparação.

Cada capital
 

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 07 e 15 de junho:

Cidade Variação em 07/06/2010 (%) Variação em 15/06/2010 (%)
Belo Horizonte 0,54 0,37
Brasília 0,37 0,22
Porto Alegre -0,06 -0,14
Recife -0,02 0,17
Rio de Janeiro 0,40 0,10
Salvador 1,01 0,39
São Paulo -0,10 -0,34

São Paulo
 

Considerando o resultado de São Paulo, o item hortaliças e legumes (de -6,39% para -8,27%) foi o que mais contribuiu para o resultado do índice, ao passo que o item cigarro (de 0,64% para 1,28%) foi uma das principais altas do período.

Considerando os grupos, Alimentação exerceu a maior influência para o resultado obtido, saindo de -0,79% para -1,51%.

Os grupos Vestuário (1,19% para 0,95%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,34%) e Habitação (0,38% para 0,35%) também registraram decréscimos entre a primeira e a segunda semana de junho, sendo que, nestes casos, as principais influências vieram, respectivamente, dos itens roupas (1,06% para 0,53%), medicamentos em geral (0,71% para 0,17%) e empregados domésticos (1,40% para 0,88%).

Já os grupos Despesas Diversas (de 0,44% para 0,60%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,23% para -0,09%) registraram movimento contrário no período analisado.

No que diz respeito ao grupo Transportes, este não variou, ficando em -0,36%.

Rio de Janeiro
 

Na capital fluminense, as maiores influências para a desaceleração do índice foram dos grupos Vestuário (2,28% para 1,40%) e Alimentação (-1,23% para -1,65%).

Contudo, também contribuíram para o resultado as variações dos grupos Habitação (1,55% para 1,25%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,49%), Educação, Leitura e Recreação (0,15% para -0,25%) e Despesas Diversas (0,69% para 0,40%).

O grupo Transporte, por outro lado, apresentou acréscimo no período estudado, de 0,22% para 0,24%.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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