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Mudanças no varejo nacional
   
     
 


27/05/2010

Mudanças no varejo nacional
A partir de 1º de julho, comércio de todo o País poderá centralizar suas operações de cartão de crédito em uma máquina

As tendências para o varejo em 2010 e as mudanças no mercado de cartões de crédito foram a pauta do Almoço do Varejo, desta terça-feira, dia 25. O evento foi realizado pela CDL Porto Alegre e que contou com a presença do presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. 

A partir do próximo 1º de julho, o comércio de todo o País poderá centralizar suas operações de cartão de crédito em uma máquina. Segundo estimativas da CNDL, a unificação das diversas máquinas processadoras das operações de cartões de crédito deverá gerar uma economia de R$ 200 milhões para os lojistas.
 
Outra mudança nesse setor é que, após quatro anos de divergências, o Conselho Monetário Nacional terá o poder de regulamentar as taxas cobradas pelas operadoras de cartão de crédito. “Estamos muito animados, mas o Banco Central ainda precisa dar uma evoluída na amplitude dessa regulamentação”, disse Roque Pellizzaro. O dirigente pede ainda a redução do tempo de espera entre o dia em que o cliente leva o produto e a data em que o dinheiro do cartão de crédito chega às mãos do comerciante. Hoje, aguarda-se cerca de um mês.
 
A orientação do presidente é para que os lojistas negociem com as operadoras um novo contrato, sem a fidelização, além da redução das taxas cobradas, prazos de pagamento e modalidades de antecipação. “Não estamos discutindo o custo do cartão de crédito, mas o modelo de Brasil. Se vamos optar por varejo concentrado ou varejo diversificado, no qual se defende o micro e pequeno empresário varejista”, justificou.
 
Uma pesquisa feita no final do ano passado em seis grandes capitais, exceto São Paulo, revelou que 35% da inadimplência correspondia à falta de pagamento de faturas de cartões de crédito. “Queremos definição de regras claras sobre taxas e tarifas, que são extremamente altas em comparação com a média mundial afetando consumidores e lojistas. Estamos atentos a toda a movimentação sobre as definições das regras do mercado de cartões. O consumidor não pode mais continuar a pagar altas taxas de juros”, finaliza Pellizzaro.

Fonte: Comunicação CDL Porto Alegre
Autor: Sinara Oliveira da Silva
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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