Comprometida com a sustentabilidade, um dos valores do Grupo Equatorial, a CEEE Equatorial passou a utilizar transformadores sustentáveis nos 72 municípios de sua área de concessão em janeiro de 2024. Desde então, a empresa já investiu mais de R$ 34,5 milhões na aquisição dos novos equipamentos, e a previsão é instalar 3 mil deles até o fim do ano.

Os transformadores sustentáveis são mais eficientes, confiáveis, têm maior segurança contra incêndio, capacidade maior de carga e menor impacto no meio ambiente.

"Nossa estratégia é reduzir o número de trocas de equipamentos queimados por sobrecarga, tendo em vista que o óleo vegetal aumenta a capacidade de carga do transformador", afirma o gerente de Normas e Qualidade da Equatorial, Jorge Alberto Oliveira Tavares.

Esses transformadores sustentáveis podem ser identificados em cima dos postes pela cor verde, que simboliza a operação sustentável. Os transformadores óleo vegetal substituem o óleo mineral, utilizado tradicionalmente. O fluído vegetal não é tóxico. É produzido a partir de fontes renováveis, como grãos e sementes, é totalmente biodegradável, sem qualquer material à base de petróleo.

Os principais benefícios para a operação são a resistência ao fogo, a maior capacidade de carga de energia, maior tempo de vida útil e economia de energia. Desde que passaram a ser adotados no Rio Grande do Sul, já foram adquiridos mais de 3,7 mil novos transformadores.

"A CEEE Equatorial já investiu mais de R$ 34,5 milhões com a compra deste equipamento mais moderno, que atende aos critérios ESG (sigla em inglês que significa meio ambiente, social e governança), e está alinhado com Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, principalmente os ODS 12 (Consumo e Produção Sustentáveis) e ODS 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima)", afirma o Gerente de Planejamento e Controle Técnico da CEEE Equatorial, Rafael Crochemore.

Com mais essa inovação, a CEEE Equatorial segue como referência no setor com a adoção de tecnologia sustentável. A instalação dos transformadores verdes complementa iniciativas já existentes, como os programas E+ Reciclagem e de Eficiência Energética, que contribuem para a redução de mais de 51,3 mil toneladas de CO² na atmosfera em 2024.