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CDL POA investiga como consumidores têm reagido à pandemia
   
     
 


13/07/2020

CDL POA investiga como consumidores têm reagido à pandemia
Mais de 80% passaram por algum tipo de interferência econômica. Classe ‘C’ foi a que mais migrou para o e-commerce

A CDL Porto Alegre lança o estudo ‘Em meio à pandemia’, desenvolvido para entender os impactos do isolamento social na vida dos porto-alegrenses. Para compreender as alterações e intenções de comportamento de consumo durante a pandemia, o levantamento, realizado pela Vitamina Pesquisa, apresenta as interferências da crise do coronavírus nas tendências de mercado previstas para 2020, os hábitos sociais que vieram para ficar e insights aos negócios a fim de transporem os novos desafios e tornarem-se ainda mais relevantes.

A pesquisa mostra que, cruzando os hábitos mais recorrentes no cotidiano das pessoas hoje com as 10 tendências mais significativas do mercado mundial, desenvolvidas pela Euromonitor International, empresa global de pesquisa de mercado, e estudadas pela CDL POA em 2020, é possível perceber que não houve mudanças abruptas no comportamento e, sim, na intensidade em que esses movimentos estão sendo vividos. São eles: uso de inteligência artificial, maior consumo de conteúdo em menor tempo, mais liberdade de locomoção, adesão aos movimentos de inclusão social, necessidade de autocuidado, casas multifuncionais, experiências personalizadas, valorização de produtos locais, reuso associado à sustentabilidade, preocupação com o meio ambiente.

Todas essas tendências passam a coexistir e a ganhar força acelerada, sendo reunidas no centro do universo particular de cada indivíduo: sua casa. A pandemia reforçou o papel do lar e certificou que esse é o lugar mais seguro do mundo para as pessoas hoje.

De acordo com o estudo, as consequências físicas, emocionais e financeiras estabelecidas com a chegada do novo coronavírus estão claras. Muitos entrevistados relatam estarem ainda mais preocupados com sua saúde mental e suas finanças, já que mais de 80% responderam ter passado por algum tipo de interferência monetária na pandemia. Segundo o estudo, cerca de 41% dos consumidores tiveram médio impacto na renda durante a crise, 28% tiveram alto, 18% não tiveram e 13% tiveram baixo. Dos que estão com a renda mantida, 38% estão trabalhando presencialmente, mesmo com a rotina alterada, e 26% estão trabalhando de casa. A parcela de ociosos corresponde a 36% - já que 19% não estão trabalhando, em decorrência da pandemia, e 17% não trabalham.

Esses impactos puderam ser sentidos com maior ou menor intensidade também em decorrência de uma organização financeira mais eficiente. Dentre os casos aferidos, 65% não tinham reserva financeira para atravessar este período, 22% tinham, mas não precisaram usar, e 13% tinham e utilizaram. As pessoas que relatam ausência de impacto na renda são majoritariamente pertencentes à classe A, especialmente funcionários de empresas privadas, funcionários públicos e aposentados.

Para além de uma queda real na renda das famílias, o impacto no comportamento de consumo é um fenômeno coletivo que afeta inclusive aqueles que tiveram renda preservada. O Estudo mostra que a crise altera o sistema de consumo direta ou indiretamente à medida que, mesmo em uma família onde não houve alteração de renda, seu ciclo de amigos ou familiares podem ter sido afetados, e isso acaba tendo influência no consumo de forma geral.

Confira a pesquisa completa:
http://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/22666/1594420405Apresentao_Em_Meio_a_Pandemia.pdf

Para divulgação, utilize o link abaixo:
http://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/22666/1594420405Apresentao_Em_Meio_a_Pandemia.pdf

Fonte: Imprensa CDL Porto Alegre
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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