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Empresas que seguem padrões de excelência na gestão tiveram melhor desempenho diante da crise
   
     
 


14/12/2009

Empresas que seguem padrões de excelência na gestão tiveram melhor desempenho diante da crise
Pesquisa da Serasa Experian mostra que organizações que adotam o modelo da FNQ apresentaram melhores resultados financeiros

Em estudo elaborado em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), a Serasa Experian concluiu que o desempenho financeiro das empresas que adotam o Modelo de Excelência em Gestão (MEG) é melhor frente à média de seus respectivos setores. Para o levantamento, foram analisados os demonstrativos financeiros de 182 empresas usuárias do MEG e os números gerais dos setores da indústria, do comércio e de serviços, ao longo de nove anos sucessivos, desde 2000.

Entre as indústrias, a curva de evolução do faturamento mostrava em junho deste ano uma evolução acumulada de 50% contra 47% das indústrias em geral. A retração de 7% no 1º semestre foi menor para as organizações usuárias do modelo quando comparada aos resultados consolidados da média do setor, que apresentou queda de 10% no mesmo período. O setor todo apresentou, em média, queda de 10% no mesmo período. O levantamento mostra ainda que a margem de lucro ajustado das indústrias usuárias do MEG foi, no primeiro semestre de 2009, 15,3% maior que nos últimos 12 meses – contra 8,6% do constatado no setor.

Quando se volta os olhos para o comércio, o panorama se repete. As organizações que, nesse setor, se orientam pelo MEG apresentaram entre 2000 e 2008 uma evolução de 82,8% no faturamento, ante 51,2% do setor. No mesmo período, a margem de lucro ajustada das empresas de comércio que aplicam o modelo disseminado pela FNQ ficou em 3%, enquanto o setor atingiu 2,6%.

No setor de serviços, as empresas que aplicam o MEG apresentaram ganhos de 29,6% no faturamento entre 2000 e 2008, no passo que o setor em geral acumulou valorização de 24,3%. Em junho deste ano, as organizações que adotam o modelo da FNQ tiveram uma queda no faturamento (4,5%) ligeiramente maior que a constatada em todo o setor, que ficou em 4,1%, em relação a dezembro de 2008. Em contrapartida, a margem de lucro ajustada das organizações que usam o modelo da FNQ, no mesmo período, foi de 12,4%, contra 7,8% do setor. No entanto, as usuárias do MEG tiveram um endividamento maior (129,5%) em relação ao setor, que foi de 107,3%, em função do maior volume de investimento que elas estão realizando.

No mesmo setor, em junho deste ano as empresas que aplicam o MEG tiveram uma queda no faturamento (4,5%) ligeiramente maior que a constatada em todo o setor, que ficou em 4,1%, em relação a dezembro de 2008. Em contrapartida, a margem de lucro ajustada das organizações que usam o modelo da FNQ, no mesmo período, foi de 12,4%, contra 7,8% do setor.

“De modo geral, o estudo mostra que as empresas sediadas no Brasil que aplicam o modelo da FNQ conseguiram enfrentar melhor a crise”, afirma o gerente de Análise de Crédito da Serasa Experian e coordenador do Estudo FNQ/Serasa, Márcio Torres. “Para algumas empresas, a crise passou sem grandes traumas. O comércio, por exemplo, fez muito mais com muito menos. Quem tem uma boa gestão tem um desempenho econômico-financeiro muito melhor”, completa.

A pesquisa completa está disponível por meio do link http://www.fnq.org.br/Portals/_FNQ/Documents/serasa.pdf.

Fonte: MVL Comunicação
Autor: Tatiana Assumpção
Revisão e edição: Jaqueline Crestani

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