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A importância de prevenir o “Olho Preguiçoso” na infância
   
     
 


24/09/2019

A importância de prevenir o “Olho Preguiçoso” na infância
Docente do Senac Saúde fala sobre a Ambliopia em crianças

A Síndrome do “Olho Preguiçoso”, cientificamente chamada de Ambliopia, nada mais é do que uma disfunção em um dos olhos, quando um se desenvolve normalmente e o outro não. Os termos "olho vago” ou "visão preguiçosa" também são frequentemente utilizados pelos pacientes para se referirem à doença. Essa condição tende a afetar mais as crianças, se manifestando nos primeiros anos de vida. Normalmente é fácil de tratar, mas se não for corrigida, pode se tornar permanente. O diagnóstico deve ser feito por médicos oftalmologistas especializados em distúrbios oculares em crianças. A determinação da causa é essencial para que o profissional escolha o tratamento adequado.  

Conforme a docente da área da Saúde do Senac Saúde, Joice de Borba, essa condição pode afetar o rendimento escolar da criança, devido ao fato dela apresentar dificuldades ao enxergar o quadro ou ficar agitada, desatenta, e por conta disso, ter dificuldades de aprendizagem. “Se acompanhado de estrabismo, ainda interfere na questão estética. Além da criança possuir o olho desviado, alguns tratamentos fazem o uso de um tampão (parecido com um tapa olho, usado por piratas, em filmes) no olho bom, para que o olho mal desenvolvido seja estimulado”, explica a professora.  

Os sintomas podem variar dependendo da causa. “Pode ser colocado como sintoma o olho desviado, percepção ruim de profundidade e distância de objetos, porém é difícil percebê-los em crianças tão pequenas, pois elas mesmas podem não estar ciente da baixa visão em um dos olhos”, afirma Joice. Em casos de ambliopia descoberta tardiamente, o tratamento também poderá ser feito, porém os resultados mais satisfatórios ocorrem sempre quando tratados durante a infância.  

O diagnóstico pode ser feito através de testes de triagem, que devem ser realizados por volta dos três anos de idade. Para prevenir, o ideal é fazer exames de visão na criança regularmente e desde muito cedo, mesmo sem a presença de algum sintoma. Quanto mais tardiamente acontecer a identificação da doença ou mais grave for o caso, mais difícil será de conseguir a reversão.

Fonte: Assessoria de Imprensa do SENAC/RS
Autor: Uffizi - Bianca Scottá
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Divulgação


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