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Detecções de malware para Android aumentaram 12% no Brasil durante o primeiro semestre de 2019
   
     
 


05/09/2019

Detecções de malware para Android aumentaram 12% no Brasil durante o primeiro semestre de 2019
ESET apresenta uma análise de segurança em dispositivos móveis que revela o aumento nas detecções e vulnerabilidades de malware para iOS e a diminuição de ameaças relatadas no Android

São Paulo, 05 de setembro de 2019, Brasil – Com o advento da Internet das Coisas e os milhares de dispositivos não tradicionais controlados por aplicativos móveis, a segurança dos smartphones se torna cada vez mais relevante. A ESET, empresa proativa de detecção de ameaças, faz uma análise do cenário de segurança móvel no mundo, com base nas estatísticas dos primeiros seis meses do ano. A empresa avalia quais são as novas tendências em relação ao relatório de segurança móvel de 2018.

Embora as vulnerabilidades no sistema Android até junho representem 14% do total relatado em 2018, 68% das falhas publicadas em 2019 foram de alta criticidade e 29% delas permitiram a execução de códigos maliciosos. Em relação aos anos anteriores, a porcentagem de falhas graves é maior. Por esse motivo "é importante instalar patches de segurança, para evitar ser afetado por vulnerabilidades, como fez o Google, em julho. 90% dos dispositivos Android usam versões anteriores ao Android Pie, que podem expor telefones desatualizados a falhas em larga escala, e podem exigir reparos na arquitetura da instalação", diz Denise Giusto Bilic, especialista em segurança da informação da ESET América Latina.

Em particular, uma vulnerabilidade nas versões Android 2.0 e 9.0 chamada CVE-2019-2107, foi capaz de violar aparelhos, reproduzindo vídeos no dispositivo da vítima, assim depois que o usuário abria o arquivo, os cibercriminosos obtinham acesso ao dispositivo. Esses vídeos podem ser enviados, por exemplo, por e-mail (o aplicativo Gmail carrega-o com o player de vídeo do Android, por exemplo).

No primeiro semestre de 2019, as detecções de malware para Android concentraram-se mundialmente na Rússia (16%), Irã (15%) e Ucrânia (8%). O primeiro país latino-americano a aparecer no ranking internacional é o México (3%) em sexto lugar, seguido pelo Peru (2%) em décimo lugar. Se apenas as detecções nos países da América Latina forem levadas em consideração, em 2019 os países com o maior número de detecções foram México (26%), Peru (16%) e Brasil (12%).

Países da América Latina com o maior número de detecções de malware para Android em 2019

Para iOS, as vulnerabilidades até agora, em 2019, representam um aumento de 25% em relação ao número de falhas em 2018, e quase o dobro das encontradas no Android. No entanto, o percentual de alta criticidade é menor do que no Android, em torno de 20%.

Por outro lado, as detecções de malware para iOS aumentaram 43% em comparação com o primeiro semestre do ano passado. "O número de novas variantes de malware continua muito baixo, o que indica que o interesse dos cibercriminosos continua sendo o Android, onde está localizado o maior número de usuários", diz a especialista.

Quanto à distribuição geográfica dessas detecções, em todo o mundo elas estão concentradas principalmente na China (75%), Índia (7%) e Taiwan (4%). Nesse sentido, é interessante observar que a Índia está entre as primeiras posições, deslocando Hong Kong de sua posição. Na América Latina, em 2019, os países com as maiores detecções foram Equador (20%), Colômbia (18%) e México (17%).

Países da América Latina com o maior número de detecções de malware para iOS em 2019

As vulnerabilidades encontradas nos aplicativos do usuário podem ser tão perigosas quanto as do sistema operacional, como exemplificam a falha no WhatsApp que permitiu alterar mensagens enviadas, bem como os ataques de Engenharia Social que tentam atrair usuários por meio de ataques cibernéticos, como ogolpe no WhatsApp que prometia 1000 GB para navegar pela internet, para espalhar fraudes na web.

"Embora os sistemas móveistenham sido projetados sob uma perspectiva de segurança e às vezes sejam mais seguros que as tecnologias tradicionais, não devemos esquecer que os riscos permanecem latentes. Devemos sempre ter em mente que nenhum sistema é invulnerável e que educação e prevenção são inevitáveis para usar tecnologias móveis com segurança", finaliza Denise.

Para mais informações, acesse: www.welivesecurity.com/la-es/2019/09/03/analisis-seguridad-dispositivos-moviles-primer-semestre-2019/

Fonte: Assessoria de Imprensa
Autor: Lucas de Castro Cunha
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Divulgação


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