Prejuízos significativos tem sido acumulado e principalmente na cadeia de produção agropecuárias, que tem seus elos estreitamente ligados com o setor de movimentação de seus produtos, muitos deles “in natura”, quer antes e depois da porteira, do que ao persistir a presente paralisação teremos efeitos em escala exponencial.
Enquanto representante das cooperativas vinculadas a FecoAgro/RS, entendemos que o motivo desta paralisação, decorrentes dos constantes reajustes nos combustíveis, e que também atingem diretamente produtores rurais e suas organizações cooperativas, é justo. Ao verificar que se intensificam as manifestações, e por consequência seus impactos, em todos os setores da economia, constata-se até o momento, que as medidas adotadas nas rodadas de negociações não estão repercutindo, para o controle do caos que se avizinha.
Nesse sentido, a posição da entidade é de que se busque solução imediata. Que o Governo Federal efetivamente tenha um canal de negociações com as lideranças do movimento e que o bom senso, prevaleça e resolva essa situação, evitando o colapso no abastecimento para a população brasileira.
Porto Alegre, 24 de maio de 2018.
Paulo Pires - Presidente
Mais informações sobre a FecoAgro/RS
Site: www.fecoagrors.com.br
Facebook: www.facebook.com/fecoagro