"É bom para a competição porque temos uma nova entrante no mercado e a história da Vivendi na França é de uma companhia competitiva, e isto é positivo", disse, hoje, Luis Cuza, presidente da Telecomp. A entidade chegou a enviar carta à Anatel defendendo que a GVT não fosse comprada por uma concessionária local, para que fosse garantida a competição.
Além disso, destacou Cuza, havia a preocupação que o endividamento da Telefônica (que anunciou que iria captar R$ 6 bilhões no mercado para adquirir as ações da GVT em leilão) prejudicasse os investimentos na rede da concessionária no estado de São Paulo. "Para nós, isto (o endividamento) era algo frágil porque a a empresa tem que focar na sua área de concessão", comentou.