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Saiba mais sobre a Tarifa Branca
   
     
 


12/01/2018

Saiba mais sobre a Tarifa Branca
RGE e RGE Sul divulgam mais informações sobre adesão ao novo modelo de cobrança do consumo de energia

São Leopoldo, 12 de janeiro de 2018 - A RGE e a RGE Sul informam que, desde o 1º de janeiro de 2018, entrou em vigor no Brasil um modelo de cobrança do consumo de energia para os consumidores de Baixa Tensão, cuja tarifa varia conforme o horário e o dia da semana. Conhecido como Tarifa Branca, esse sistema estabelece tarifas diferentes para a energia no horário de ponta, quando há um pico no consumo de energia elétrica em todo o País, e fora horário de ponta, quando a demanda por eletricidade é menor.

A Tarifa Branca foi regulamentada em 2016, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por meio da resolução normativa nº 733/2016. O documento estabelece três níveis diferentes de tarifas (conhecidas como “posto tarifário”) para os consumidores que optarem pela Tarifa branca: o posto tarifário ponta, durante o horário de pico no consumo; o posto tarifário fora de ponta; e o posto tarifário intermediário, período de transição de uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta. Finais de semana e feriados nacionais oficiais são considerados como posto tarifário fora de ponta.

Comparada à tarifa convencional, cujo valor não varia conforme as horas do dia, as regras da Tarifa Branca estabelecem um custo mais alto durante o horário de ponta e mais barato fora do horário de ponta. A ideia da Aneel e governo federal é deslocar o consumo de energia do horário de pico para fora da ponta, reduzindo a necessidade de uso das termelétricas (mais caras e poluentes) e melhorando o fator de utilização das redes elétricas.

Horários de ponta

Para a RGE e a RGE Sul, o horário de ponta no período do Horário de Verão é igual, das 19h às 21h59. Já o posto tarifário intermediário difere nas duas distribuidoras. Na RGE Sul o período vai das 22h às 23h30 e na RGE das 18h às 18h59 e das 22h às 22h59.

No restante do ano, fora do horário de verão, o horário de ponta das duas distribuidoras também coincide. Ele vai das 18h às 20h59. Já o posto tarifário intermediário continua diferente em cada empresa. Na RGE vai das 17h às 17h59 e das 21h às 21h59 e na RGE Sul das 21h às 22h30min.

O que muda?

A Tarifa Branca prevê a cobrança do consumo de energia elétrica por horário, algo comum na realidade das grandes indústrias e estabelecimentos comerciais. Clientes residenciais, comerciais, industriais, poder público e rural do “Grupo B” (clientes conectados na rede elétrica de baixa tensão), podem aderir ao novo modelo, exceto aqueles cadastrados como baixa renda e iluminação pública.

Neste primeiro momento, conforme estabelecido pela Aneel, apenas novos consumidores ou clientes com consumo mensal médio superior a 500 kWh nos últimos 12 meses poderão aderir à Tarifa Branca em 1º de janeiro de 2018. A partir de janeiro de 2019, o novo sistema poderá ser aderido pelas unidades consumidoras com mensal médio maior que 250 kWh nos últimos 12 meses. Em 2020, a Tarifa Branca estará liberada para todos os clientes do Grupo B, porém, ainda, com exceção para os consumidores classificados como baixa renda e iluminação pública.

Qual perfil se enquadra à nova modalidade?

Antes de optar pela Tarifa Branca é importante que o cliente tenha total conhecimento sobre o seu perfil de consumo, seus hábitos de uso da energia ao longo do dia e a comparação entre os valores da Tarifa Branca e a Convencional. Essas informações são fatores determinantes para pagar menos pela energia consumida. 

Se a opção for pela adesão à Tarifa Branca, o cliente deverá ser disciplinado no gerenciamento de seu consumo, pois só assim a economia na conta será possível. Por isso, caso o consumo de energia nos horários de Ponta e Intermediário não seja

evitado, a alteração no modelo de cobrança irá resultar em uma conta de luz mais alta. Nessa situação, é mais vantajoso continuar utilizando a tarifa convencional.

Nos sites da RGE (www.rge-rs.com.br) e da RGE Sul (www.rgesul.com.br) é possível simular o consumo e verificar qual o melhor modelo de cobrança do consumo de energia.

Como aderir?

Os clientes interessados em aderir à Tarifa Branca podem solicitar a adesão nas agências de atendimento das concessionárias e, quando confirmada a alteração na conta, a companhia irá efetuar a troca do medidor antigo por um novo modelo capaz de tarifar energia por horário. A partir da instalação do medidor, que é feita sem custos para o cliente, a quantidade de energia consumida passa a ser apurada nos três postos horários (ponta, intermediário e fora ponta). A conta de luz enviada aos consumidores irá detalhar as informações do consumo de energia em cada um dos três horários e os respectivos valores.

Para clientes já existentes, o prazo de adesão é de 30 dias, ao passo que, para as novas unidades consumidoras, é de cinco dias úteis. Os consumidores poderão voltar a qualquer momento à tarifa convencional sem pagamento de multa, sendo que a distribuidora tem 30 dias para readequar o modelo de tarifação.

A exemplo da tarifa convencional, a Tarifa Branca é reajustada anualmente pela Aneel, na data-base de reajuste da concessionária. Os clientes que aderirem ao novo modelo tarifário continuarão arcando normalmente com os custos das bandeiras tarifárias, definidas também pelo regulador. 

Sobre a RGE Sul

A RGE Sul Distribuidora de Energia S/A é uma das distribuidoras de energia elétrica do Grupo CPFL Energia no Rio Grande do Sul e tem atuação na Região Metropolitana, Centro e Leste do Rio Grande do Sul. 

A concessionária atende a 1,3 milhão de clientes em 118 municípios gaúchos, tem 100 mil km² de área de abrangência e 65 mil Kms de rede de distribuição. A base de suas operações fica em São Leopoldo. 

Sobre a RGE 

A Rio Grande Energia (RGE) é a distribuidora de energia elétrica da região norte-nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Originada do modelo de concessão pública para distribuição de energia elétrica em 21 de outubro de 1997, a empresa atende 255 municípios gaúchos, o que representa 54% do total de municípios do Estado. 

A área de cobertura da RGE divide-se em duas grandes regionais: a Centro, com sede em Passo Fundo, e a Leste, com sede em Caxias do Sul. São 90.718 km² - 34% do território do Estado. Agrupadas, essas regiões apresentam um dos melhores índices sociais e econômicos do Brasil e também são as responsáveis pelo maior polo agrícola, pecuário, industrial e turístico do estado. 

A RGE se orienta pela Gestão de Qualidade Total para atingir, cada vez mais, altos níveis de eficiência para seus consumidores sendo parceira dos municípios gaúchos no desenvolvimento econômico do RS dentro de sua área de concessão. Desde 2006 a RGE passou a fazer parte integralmente do grupo CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro. 

Sobre a CPFL Energia

A CPFL Energia, há 105 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e serviços. Desde janeiro de 2017, o Grupo faz parte da State Grid, estatal chinesa que é a segunda maior organização empresarial do mundo e a maior companhia de energia elétrica, atendendo 88% do território chinês e com operações na Itália, Austrália, Portugal, Filipinas e Hong Kong. 

Com 14,3% de participação, a CPFL Energia é líder no mercado de distribuição, totalizando mais de 9,1 milhões de clientes em 679 cidades, entre os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, é uma das líderes no mercado livre, com participação de mercado de 14,1% na venda para consumidores finais. É líder na comercialização de energia incentivada para clientes livres entre as comercializadoras. 

Na geração, é a terceira maior agente privada do País, com um portfólio baseado em fontes limpas e renováveis, como grandes hidrelétricas, usinas eólicas, térmicas a biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e usina solar. Considerando a participação acionária na CPFL Renováveis, maior empresa de geração da América Latina a partir de fontes alternativas de energia, a capacidade instalada do Grupo CPFL alcançou 3.283 MW, no final do terceiro trimestre de 2017. 

A CPFL Energia possui ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE. Pelo 13°. ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa. O Grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os maiores investidores brasileiros, por meio do Instituto CPFL.

Fonte: Imprensa RGE
Autor: Mari Alves e Anderson Guerreiro
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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