Entre julho e setembro, a receita líquida obtida pela maior companhia aérea brasileira foi de 2,419 bilhões de reais, uma queda de 16,5% em relação aos 2,896 bilhões de reais auferidos em igual intervalo de 2008.
No trimestre, a geração de caixa da TAM, medida pelo Ebitdar (lucros antes de juros, impostos, depreciação e custos com leasing de aeronaves), ficou em 377,1 milhões de reais, 10,6% menor do que os 421,8 milhões de reais do terceiro quarto de um ano antes.
Segundo a companhia, os resultados do período mostram uma tendência de recuperação dos efeitos da crise global, o que se traduziu no aumento da demanda no mercado doméstico, que cresceu 26% comparado com o mesmo período de 2008.
O resultado da última linha foi favorecido pela queda anualizada de 14,8% das despesas operacionais no trimestre, para 2,318 bilhões de reais, movimento produzido sobretudo pelo declínio de 36,5% nos gastos com combustíveis.
A empresa também apresentou seus resultados no padrão contábil internacional (IFRS, na sigla em inglês). Por este padrão, a TAM obteve no trimestre um lucro líquido de 213,2 milhões de reais, ante prejuízo de 465,4 milhões de reais em igual etapa de 2008.