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Prejuízo com grande número de feriados, em 2017, pode superar R$ 8 bilhões na economia do RS
   
     
 


19/01/2017

Prejuízo com grande número de feriados, em 2017, pode superar R$ 8 bilhões na economia do RS
FCDL/RS calcula que as perdas para o varejo sejam de aproximadamente R$ 1,12 bilhão e considerando a economia como um todo a perda deverá ser de R$ 8,82 bilhões

O ano de 2017 prevê onze feriados em dias de semana no Rio Grande do Sul. No caso de Porto Alegre, o número sobe para doze, tendo em vista o feriado de Nossa Senhora dos Navegantes, que é municipal, no dia 2 de fevereiro. São cinco na quinta-feira, dois na segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira e um na terça-feira.

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS acredita que existe a necessidade de se promover um ajuste nas celebrações destes momentos comemorativos ou religiosos, a fim de maximizar a produtividade econômica do país. Informalmente, sabe-se que os feriados das quintas e sextas-feiras acabam sendo esticados e se transformam em feriadões, incluindo o sábado, nos quais lojas e indústrias costumam operar.

- Esta situação provoca danos importantes ao movimento da economia. Cada dia parado no Rio Grande do Sul representa R$ 1,26 bilhão à economia do estado e cerca de R$ 160 milhões ao comércio varejista. Desta forma, em 2017 teremos uma perda de R$ 8,82 bilhões para o estado e R$ 1,12 bilhão para o varejo. Por isso, voltamos a sugerir aos governos que adotem o sistema de transferência de feriados praticado no final dos anos 80 e início dos 90, colocando-os nas segundas-feiras, com exceção do Natal, Ano Novo e Páscoa - destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Segundo o dirigente, os feriados em sextas-feiras acabam acarretando prejuízos ainda maiores, uma vez que abrir o comércio apenas no sábado acaba não valendo a pena e também compromete o descanso prolongado dos comerciários. Nos feriados não há faturamento para a grande maioria dos empreendimentos que não estão localizados em pontos turísticos. Consequentemente o governo arrecada menos impostos e os funcionários também deixam de ganhar, nestes dias, as comissões em vendas.

Fonte: Play Press
Autor: César Moraes
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Marcelo Matusiak


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