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Vendas de automóveis e comerciais leves crescem quase 20% em setembro
   
     
 


02/10/2009

Vendas de automóveis e comerciais leves crescem quase 20% em setembro
Presidente da Femabrave não acredita que a volta do IPI vá causar grande impacto no segmento

As vendas de automóveis e comerciais leves no varejo cresceram 19,85% em setembro, em relação a agosto, no último mês do esquema especial de isenção/redução do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado). 

“Com a volta do imposto, as vendas de veículos devem retrair um pouco devido, inclusive, à antecipação das compras. Mas, não causará grande impacto. O fim do benefício chega num momento em que a economia está praticamente restabelecida, há oferta de crédito e consumidores confiantes”, comenta o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze. 

A partir de hoje, 1º de outubro, a volta gradativa do IPI será da seguinte forma: 

Carros 1.0 
• outubro: alíquota passa de zero para 1,5% 
• novembro: 3% 
• dezembro: 5% 
• janeiro 2010: 7% 

Entre 1.0 e 2.0 a gasolina 
• outubro: passa a 8% 
• novembro: 9,5% 
• dezembro: 11% 
• janeiro 2010: 13% 

Acima de 1.0 e abaixo de 2.0 flex 
• outubro: passa a 6,5% 
• novembro: 7,5% 
• dezembro: 9% 
• janeiro 2010: 11% 

No acumulado de janeiro a setembro, as vendas de automóveis e comerciais leves no varejo cresceram 5,49%, em relação ao mesmo período de 2008. Foram comercializadas 2.211.421 unidades este ano, contra 2.096.396 nos primeiros nove meses do ano passado. 

O segmento de caminhões, que sofreu nos últimos meses de 2008 e início de 2009 com a falta de frete, apresentou retração de 20,23% nos primeiros nove meses do ano. Foram negociadas 74.414 unidades, contra 93.286 unidades no mesmo período do ano passado. 

Em setembro, no entanto, as vendas do segmento cresceram 18,46%, totalizando 10.082 unidades, o que demonstra reação, na avaliação da Fenabrave. 

Os emplacamentos de ônibus diminuíram de 19.490 unidades dejaneiro a setembro de 2008 para 16.261 unidades este ano, uma queda de 16,57%. 

O setor de duas rodas apresentou retração de 21,36% comparando o acumulado de 2009 com o ano anterior, caindo de 1.507.852 unidades para 1.185.701 unidades no período. “O problema no segmento de motos está atrelado à dificuldade de acesso ao crédito”, explicou o presidente da Fenabrave. 

Mas, segundo ele, o setor já está apresentando melhores resultados. Foram negociadas 139.686 unidades em setembro, ante 136.561 unidades em agosto, uma alta de 2,29%.

Fonte: Cidade Biz
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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