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Concierges na saúde
   
     
 


12/07/2009

Concierges na saúde
Depois dos hotéis, serviço que visa mimar clientes chega aos planos médicos

A pessoa chega no quarto e encontra seus jornais e revistas prediletas. O computador, um laptop de preferência, já está conectado à internet. Basta puxar o telefone do gancho para que seus pedidos sejam atendidos: ingressos para teatro, esteticista... À primeira vista, parece um hotel cinco-estrelas. Não é. Por incrível que pareça, esses serviços são oferecidos por planos de saúde. A nova empresa a adotar essa estratégia foi a Amil. Ela acaba de inaugurar um serviço de concierge para os assegurados que se internarem no Hospital Abert Einstein, em São Paulo.

Trata-se de um escritório dentro do hospital com uma equipe de 12 profissionais disponíveis 24 horas e cuja função é resolver problemas de qualquer natureza, inclusive os que envolvem burocracia de internações, além de, obviamente, mimar seus clientes. "Tentamos fornecer tudo o que o assegurado precisa e até antecipar suas necessidades", diz Fátima Birman, diretora de atendimento da Amil. Além da Amil, outras empresas como Omint e Bradesco Saúde também dispõem de concierge para seus clientes do segmento premium.

A diferença é que, em vez de instalar escritórios, há equipes de plantão e a ajuda nestes casos está a um telefonema de distância. No caso da Omint o serviço de concierge inclui até consultoria para passeios culturais como teatros e cinema. "Importamos a figura do concierge da hotelaria para oferecer tranquilidade aos nossos clientes", diz Heráclito de Brito Gomes Junior, diretor-geral da Bradesco Saúde. Isso porque os profissionais do Bradesco auxiliam até na importação de medicamentos, caso necessário.

Já a Omint, especializada em alto padrão, possui um médico de plantão que responde a dúvidas por telefone, realiza visitas domiciliares e arrisca-se inclusive a dar dicas de como conseguir ingressos para shows e peças de teatro. "Os planos de saúde não são baratos e o cliente aprendeu a comparar. Por isso os serviços personalizados se tornaram tão importantes", explica Nancy Yamauchi, sócia da Inova, consultoria especializada em serviços de saúde. Ou seja, em um ambiente competitivo, vale tudo para agradar ao cliente. De olho nisso, a Amil planeja expandir seu serviço para outros hospitais. O próximo, avisa Birman, será o Sírio-Libanês, em São Paulo.

ATENDIMENTO PERSONALIZADO: Fátima Birman (abaixo), diretora da Amil, implementou o novo serviço que funciona no hospital Albert Einstein

Rogério Albuquerque
 

Fonte: ISTOÉ Dinheiro
Autor: Carolina Guerra
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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