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Cresce a procura por aeronaves executivas na região de Porto Alegre
   
     
 


01/11/2011

Cresce a procura por aeronaves executivas na região de Porto Alegre
Aquecimento do mercado e expansão das empresas regionais estão entre as principais causas
Nos últimos anos, o Brasil tem vivido um crescimento significativo da aviação executiva, tanto que já figura como o segundo país do mundo em número de aeronaves com este perfil, atrás apenas dos Estados Unidos. Recentemente, no entanto, o volume de compra de aeronaves vem crescendo em outras partes do país, em especial na região Sul, principalmente em Porto Alegre.
 
“A intensa procura tanto por aeronaves novas quanto usadas, jatos e turboélices, é resultado direto do desenvolvimento econômico que a região Sul está vivendo e, claro, incentivado diretamente pela dificuldade de se locomover com aviação comercial por todo o Brasil”, disse Cássio Polli, diretor da Aerie Aviação Executiva, uma empresa brasileira especializada na compra, venda e importação de aeronaves executivas novas e usadas. 
 
A ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) lançou em agosto o primeiro levantamento a respeito da aviação executiva no Brasil. Os dados foram compilados no Anuário Brasileiro de Aviação Geral, que traz dados dos diversos segmentos ligados à aviação geral relativos ao período de janeiro a dezembro de 2010. Apresenta, por exemplo, a frota de aeronaves da aviação geral, 12.310, incluindo aviões convencionais, turbo-hélices, jatos e helicópteros. Revela a concentração destas aeronaves por Estado, ficando São Paulo na frente com 3.578 aeronaves, Minas Gerais com 1002, Rio Grande do Sul em terceiro com 843. Vale a pena ressaltar que a aviação geral inclui todos os segmentos da aviação, exceto a aviação comercial. 
 
Cássio Polli, diretor da Aerie, lembra que a aviação comercial conecta em todo Brasil apenas pouco mais de 130 cidades, sendo que o país tem mais de 5 mil municípios e algo em torno de 3 mil aeródromos.
 
Segundo ele, com os preços das aeronaves executivas seminovas e usadas, ainda em baixa em função da crise mundial, economia brasileira aquecida e facilidade de crédito, o número de brasileiros comprando aeronaves executivas tem crescido significativamente. Muita gente também tem optado por trocar de aeronave, buscando modelos maiores ou com maior autonomia de voo. 
 
A demanda tem crescido porque aeronaves executivas são capazes de impulsionar negócios em regiões com baixa frequência de voos comerciais, pouca alternativa de horários e destinos, falta de boas estradas, na visão de Polli, uma vez que oferecem mobilidade e tempo aos executivos. Muitos empresários brasileiros, especialmente por conta dos preços atraentes e da grande oferta, recorrem ao mercado americano na hora de comprar uma aeronave, principalmente usada.
 
Mas o aquecimento do mercado de aeronaves executivas também traz um problema, os falsos corretores ou intermediários despreparados. “Gente que desconhece os aspectos legais, técnicos e documentais relacionados à compra e nacionalização de uma aeronave, pesquisam via internet e depois não oferecem as garantias e proteções necessárias ao negócio e ao cliente”, explica. Por essa razão, tem dedicado especial atenção aos clientes da região Sul.
 
Saiba mais sobre a Aerie Aviação Executiva
 
A Aerie Aviação Executiva trabalha em parceria com a Fortune Jet há mais de dois anos para a negociação de aeronaves nos Estados Unidos. A Fortune Jet soma mais de 320 aeronaves vendidas nos últimos 20 anos, enquanto a Aerie, em sete anos, vendeu 67 aeronaves. Juntas, as duas empresas venderam mais de 20 aeronaves. Só para dar uma ideia, apenas 3 jatos Cessna Citation X (10) vendidos ao longo de apenas 6 meses somam de US$ 40 milhões. A Aerie atua especialmente com turboélices, jatos e helicópteros executivos. Mais informações www.aerie.com.br.

Fonte: Egom
Autor: Imprensa
Revisão e edição: André Lacasi

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