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Revista AMANHÃ e PwC apresentam as maiores do sul
   
     
 


18/09/2011

Revista AMANHÃ e PwC apresentam as maiores do sul
Ranking das 500 maiores empresas da região chega a sua 20ª edição consolidado como ferramenta de consulta para empresários e executivos

Em 1991, quando a Revista AMANHÃ e a PricewaterhouseCoopers (PwC) assumiram o desafio de ranquear as 500 maiores empresas do sul do Brasil, o mundo assistia apreensivo à primeira Guerra do Golfo, o Mercosul adquiria os contornos iniciais e a inflação no país andava a galope. A lista das maiores do sul incluíam nomes como Varig, Ceval, Cônsul e Hermes Macedo.

Exatos 20 anos depois, o mundo mudou – e muitas dessas empresas também. “A gente chega a ver com saudade algumas empresas que se foram”, disse Carlos Biedermann, sócio da PwC, durante o lançamento do ranking das 500 Maiores Empresas da Região Sul, na manhã desta quinta-feira em Porto Alegre (RS). Ao lado de Jorge Polydoro, diretor-geral da Revista AMANHÃ, Biedermann foi um dos idealizadores do levantamento, considerado o maior ranking regional de empresas do Brasil.

Vinte anos depois, a análise dos balanços publicados em 2009 manteve o Grupo Gerdau na liderança isolada do ranking, conforme o Valor Ponderado de Grandeza (VPG), um indicador exclusivo para aferir a força das empresas – e que combina patrimônio (com peso de 50%), receita (40%) e lucro (10%). Na segunda colocação, uma novidade: a BRF Brasil Foods, cujo VPG contabilizou a soma dos resultados de Sadia e Perdigão, nomes que tradicionalmente já se destacavam no especial feito por AMANHÃ e PwC. Em seguida, aparecem Vivo, HSBC, Bunge e Copel (veja abaixo a lista das vinte maiores do sul).

“É uma entrega que nós fazemos para a comunidade empresarial”, ressaltou Jorge Polydoro, durante o lançamento da edição, que premiará as maiores do sul em três eventos distintos – um em Porto Alegre (RS), outro em Joinville (SC) e outro em Curitiba (PR). Para Biederamann, o projeto, “que começou de forma provocativa”, hoje é uma ferramenta essencial para quem busca uma melhor compreensão sobre o que acontece na economia do sul do país. “Essa não é uma daquelas revistas que ficam nas recepções das empresas. Ela fica na mesa do presidente”, ressaltou o sócio da PwC.

Entre as novidades desta edição está um encarte resumido em inglês, uma retrospectiva dos 20 anos de Grandes e um ranking complementar com as 500 companhias “emergentes do sul”, perfazendo as 1000 maiores da região.

Confira abaixo a lista das 20 maiores empresas do sul do Brasil:

1. Grupo Gerdau
2. BRF Brasil Foods
3. Vivo
4. HSBC
5. Bunge
6. Copel
7. Refap
8. CEEE
9. Tractebel
10. Banrisul
11. Weg
12. Celesc
13. ALL
14. Renault
15. Coamo
16. Klabin
17. Itaipu
18. Sicredi
19. GVT
20. Kraft Foods

Neste ano, o grande destaque foi o Paraná: pela primeira vez desde 1991, o Estado superou o Rio Grande do Sul em todos os indicadores analisados na pesquisa. Juntas, as maiores empresas paranaenses apresentam a maior soma de receita bruta, patrimônio líquido e lucro, além dos menores índices de endividamento. Uma conquista significativa, já que o Paraná tem menos representantes do que o Rio Grande do Sul entre as 500 maiores da região.

grandes-2011-lancamento-350A localização geográfica é um dos fatores que pesam a favor do Paraná. Próximo do grande centro econômico do país – São Paulo –, o Estado leva vantagens na capacidade de atrair investimentos. Além disso, a atual conjuntura econômica favorece o Paraná, que conta com mais companhias voltadas para o mercado interno. “Em 2010, os setores que mais se destacaram no sul do país foram justamente aqueles que têm foco no mercado doméstico”, explica Jorge Polydoro, diretor-presidente do Grupo AMANHÃ (à direita na foto). Um exemplo é a Vivo, que tem sede em Londrina. Só em 2010, a empresa lucrou R$ 1,7 bilhão – um dos resultados mais expressivos do ranking. Outra que se destacou foi a Renault: beneficiada pela popularização do crédito, a montadora registrou um aumento nas vendas de mais de 35% e obteve um lucro de R$ 232,8 milhões – o maior desde que se instalou em São José dos Pinhais, em 1999.

“No Rio Grande do Sul, temos muitas empresas familiares, que sofrem diretamente com a atual estrutura tributária do país. Já no Paraná, há uma incidência maior de grandes grupos multinacionais, que chegam aqui desfrutando de benefícios que realmente fazem a diferença nos seus resultados”, acrescenta Carlos Biedermann (à esquerda na foto), sócio da PwC na região sul – e um dos líderes do projeto Grandes & Líderes.

Construção em alta

Outra tendência que despontou no ranking foi o crescimento das empresas do setor imobiliário e construção civil. Em 2010, cinco estrearam no ranking das 100 maiores do Rio Grande do Sul – e três delas se posicionaram no grupo das que mais cresceram em 2010. O destaque foi a Construtora Sultepa, de Porto Alegre, que atua em obras de infraestrutura para transportes – filão que vem registrando alta demanda em função da Copa de 2014. Em doze meses, as vendas da empresa subiram 67%, ao lado de outras grandes da construção como Habitasul e Goldsztein Cyrela, que viram seus faturamentos inflarem em mais de 50% no mesmo período.

Em sua 21ª edição, o ranking Grandes & Líderes traz um panorama completo do ambiente empresarial da região sul do Brasil. O diferencial do ranking está na análise feita exclusivamente de balanços. Além disso, a lista se baseia em um indicador exclusivo para auferir a força das empresas, o Valor Ponderado de Grandeza (VPG) – que faz uma média ponderada entre patrimônio (50%), receita bruta (40%) e lucro/prejuízo (10%).

O projeto Grandes & Líderes 2011 tem o patrocínio de:

 

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Fonte: Revista AMANHÃ
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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