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Vendas no varejo dos EUA ficam estáveis em agosto
   
     
 


16/09/2011

Vendas no varejo dos EUA ficam estáveis em agosto
O resultado foi pior que o previsto e o crescimento das vendas durante junho e julho foi revisado para baixo

O volume de vendas no varejo dos Estados Unidos ficou estagnado em agosto, com a confiança do consumidor pressionada pela disputa em torno do Orçamento no Congresso e gerando dúvida sobre a capacidade do país em evitar uma nova recessão.

As vendas ficaram estáveis em relação ao mês anterior, segundo relatório do Departamento de Comércio divulgado nesta quarta-feira. O resultado foi pior que o previsto e o crescimento das vendas durante junho e julho foi revisado para baixo.

A confiança do consumidor norte-americano desabou em agosto, depois que a batalha parlamentar sobre o Orçamento do país empurrou para baixo os preços das ações e deixou a nação à beira de um calote de dívida.

O gasto do consumidor é responsável por cerca de dois terços da atividade econômica dos EUA. Por isso, os números do varejo sugerem que a expansão dos primeiros dois meses do terceiro trimestre pode ter sido menor que o antecipado por muitos analistas.

Temor de recessão

Uma pesquisa da Reuters mostrou que os economistas veem uma chance em três de que os EUA voltem à recessão. Muitos esperam, também, que o Federal Reserve anuncie novas medidas para incentivar o crescimento após a revisão de política monetária de 20 e 21 de setembro.

Outro relatório, do Departamento de Trabalho, mostrou que os preços ao produtor dos EUA ficaram estáveis em agosto, segurados pela queda dos custos de energia.

A leitura da inflação mandou ao Fed sinais mistos sobre as pressões de preços, com os custos de energia diminuindo mas o núcleo dos preços mostrando certa influência da disparada recente da inflação dos alimentos.

No relatório do varejo, o crescimento das vendas de eletrônicos, gasolina e alimentos foi contraposto por declínios nas vendas de carros, móveis e roupas. O gasto em restaurantes e bares também diminuiu.

Excluindo as vendas de gasolina, automóveis e materiais de construção, o chamado "núcleo das vendas" subiu 0,1 por cento em agosto, indicando certa resistência. Excluindo automóveis, as vendas também aumentaram 0,1 por cento.

Crescimento de estoques desacelera

Os estoques empresariais dos EUA cresceram menos que o previsto em julho, sugerindo que as empresas continuaram cautelosas sobre a demanda futura no começo do terceiro trimestre.

Os estoques subiram 0,4 por cento em julho, a mesma alta registrada no mês anterior, informou o Departamento de Comércio. Economistas previam um aumento de 0,5 por cento.

A proporção entre estoques e vendas caiu para 1,27. As vendas cresceram 0,7 por cento, após avanço de 0,5 por cento em junho.

Os estoques são um importante componente do Produto Interno Bruto (PIB).

Fonte: Agências Internacionais
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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