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Brasil deve encerrar o ano com 35 milhões de acessos na banda larga móvel
   
     
 


08/09/2011

Brasil deve encerrar o ano com 35 milhões de acessos na banda larga móvel
Estimativa é do balanço Huawei/Teleco, que mostra crescimento de 30% dos serviços de dados na receita de serviços das operadoras

O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2001 com 15 milhões de acessos na banda fixa e 28 milhões na móvel, crescimento de 10% e 35%, respectivamente, segundo o balanço da Huawei, realizado em parceria com a consultoria Teleco, divulgado hoje (8). A densidade dos acessos 3G chegou a 13,7 para cada 100 habitantes, superando a média mundial do final de 2010. Na projeção para 2011, a banda larga móvel deverá contar com 35 milhões de acessos, o dobro da banda larga fixa, está estimada em 17 milhões.

O levantamento também constatou um expressivo aumento, de 30%, na participação dos serviços de dados na receita das operadoras no segundo trimestre, em relação ao trimestre equivalente do ano anterior. O estudo aponta que há, ainda, muito espaço para crescimento, uma vez que essa participação é de 2 a 3 vezes superior nas operadoras do mundo desenvolvido. Por outro lado, apesar do crescimento de 7% registrado na receita de voz no 2T11, a expectativa é de menor participação de voz no total da receita das operadoras.

O balanço destaca o movimento das operadoras móveis para ampliação da capacidade do backhaul de suas redes nos municípios já atendidos. Segundo os dados do 2T11, a banda larga móvel está disponível para 76% da população e em 28% dos municípios brasileiros. No período, 102 novos municípios, que compreendem 2,4 milhões de pessoas, começaram a ser atendidos por este serviço.

Em relação a planos e preços, o levantamento mostra que as operadoras estão customizando pacotes para diferentes usos como e-mail, redes sociais, chat ou acesso à internet convencional. Essa estratégia impulsiona a adesão aos planos oferecidos que, hoje, são cobrados por volume de dados -- a cobrança por velocidade caiu em desuso. Em geral, ao consumir a franquia de dados o usuário continua com acesso ao serviço, mas com uma velocidade reduzida.

A média de preços no Brasil para pacotes de 2 e 3 GB está acima dos valores praticados em outros países. A carga tributária e a taxa de câmbio afetam esta comparação.

Mesmo com queda média de 8% no 2T11, o preço dos telefones celulares 3G ainda é uma barreira para a difusão da banda larga móvel, principalmente no segmento pré-pago. Já no pós-pago, o preço desse tipo de aparelho pode cair consideravelmente, de acordo com o plano adquirido. Os modems 3G também apresentaram leve queda de preço no trimestre e já pode ser encontrado por R$ 96,00. Tendo como referência o 2º trimestre de 2010, o preço médio do modem no Brasil caiu 35% ao longo de um ano.

Fonte: Tele.Síntese
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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