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Analistas reduzem expectativa de inflação após oito semanas de alta
   
     
 


11/05/2011

Analistas reduzem expectativa de inflação após oito semanas de alta
Informação está no relatório Focus divulgado pelo Banco Central na segunda-feira

Analistas do mercado financeirio reduziram a previsão de inflação neste ano após oito semanas de alta, e voltaram a elevar o cenário para a taxa de juros no ano que vem, segundo o relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira. A estimativa para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011 caiu para 6,33%, ante 6,37% na semana anterior. O prognóstico para 2012 manteve-se em 5%. A meta do governo para ambos os anos para a inflação tem centro em 4,5% e tolerância de dois pontos percentuais.

A previsão para a inflação em 12 meses caiu pela segunda semana, para 5,27 ante 5,34%. A previsão para a taxa Selic neste ano ficou estável em 12,50%, enquanto a em 2012 foi elevada de 12 para 12,25%. Para o crescimento do Produto Interno Bruto, a previsão do mercado para 2011 foi mantida em 4,00%, enquanto que a estimativa para 2012 foi ligeiramente reduzida para 4,21%, de 4,25%. O prognóstico para a taxa de câmbio neste ano ficou estável em R$ 1,62. A projeção para o dólar em 2012 ficou em R$ 1,70.

Os mesmos analistas de mercado reduziram a projeção para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – em 2012 de 4,25% para 4,21%, segundo o boletim Focus, publicado às segundas-feiras. A expectativa para o crescimento da economia neste ano permanece em 4%. A estimativa para o crescimento da produção industrial foi alterada de 4,04% para 3,78, neste ano, e de 4,58% para 4,68%, em 2012. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 39,23% 39,20%, em 2011, e de 38% para 37,87%, no próximo ano.

A expectativa para a cotação do dólar permanece em R$ 1,62, neste ano, e em R$ 1,70, em 2012. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 18,05 bilhões para US$ 18 bilhões, neste ano, e continua em US$ 10 bilhões, em 2012. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa permanece em US$ 60 bilhões, neste ano. Para 2012, subiu de US$ 69,50 bilhões para US$ 70 bilhões.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) passou de US$ 46 bilhões para US$ 50 bilhões, neste ano, e continua em US$ 50 bilhões, em 2012.

Fonte: ACS/Bacen (Brasília)
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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