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Filmes publicitários marcam nova campanha nacional contra pirataria de audiovisuais
   
     
 


03/12/2010

Filmes publicitários marcam nova campanha nacional contra pirataria de audiovisuais
A iniciativa do Ministério da Justiça e da Agência Nacional do Cinema (Ancine) faz parte da ação
 
Ministro Luiz Paulo Barreto no lançamento de vídeos para conscientização pública contra o consumo de CD's e DVD's piratas  

A partir desta sexta-feira (3) mais de 600 salas de cinemas de todo o país passam a exibir antes do início das sessões os quatro filmes educativos lançados nesta quinta-feira (2) na Cinemateca, em São Paulo.

A iniciativa do Ministério da Justiça e da Agência Nacional do Cinema (Ancine) faz parte da campanha nacional de combate à pirataria de audiovisuais. O Dia Nacional de Combate à Pirataria é comemorado no dia 3 de dezembro.

Presente no lançamento da campanha, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou que a pirataria ajuda a financiar o crime organizado repudiado pelo cidadão. Barreto declarou, ainda, que “nada melhor do que o audiovisual para despertar a sensibilidade do povo brasileiro”.

O ministro da Justiça destacou que o combate à pirataria é um exercício de cidadania. “Por isso, a utilização deste meio de comunicação é importante para transmitir ao consumidor o quanto é importante ser original. E a originalidade é uma característica do povo brasileiro”, defendeu.

A campanha tem o objetivo de promover ações e atividades voltadas ao combate à pirataria e aos delitos contra a propriedade intelectual. Nos filmes, artistas nacionais falam ao público da importância da participação da sociedade neste combate. Os protagonistas dos filmes da campanha reafirmam o respeito à originalidade do povo brasileiro como argumento em defesa dos direitos autorais.

O presidente da Ancine, Manoel Rangel Neto, enfatizou que a campanha trabalha com o conceito original, trabalha para mostrar o que é legal. “Estes filmes fazem parte de um compromisso e articulações das instituições brasileiras para preservar a atividade legalizada em detrimento da pirataria”, declarou.

O presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) e secretário executivo do MJ, Rafael Favetti, chamou a atenção para a associação da pirataria ao crime. "Segundo todos os dados que temos de apreensões, quem faz e distribui esses produtos está ligado ao crime organizado".

Um acordo de cooperação técnica que dá continuidade às ações educativas, econômicas e repressivas na área audiovisual foi assinado pelo ministro Luiz Paulo Barreto, o secretário executivo Rafael Thomaz Favetti e pelo presidente da Ancine, Manoel Rangel Neto. Todos os membros do CNCP estavam presentes no lançamento da campanha.

Pirataria

Pesquisa da Fecomércio/RJ sobre pirataria, divulgada nesta terça-feira (30), revela que, atualmente, 70,2 milhões de pessoas consomem produtos piratas no Brasil. O estudo mostra que houve um aumento de 13,8 milhões a mais do total de consumidores desses produtos com relação a 2006.

Entre os produtos piratas consumidos figuram de CD a cigarros. O porcentual de entrevistados na pesquisa da instituição que compra CD pirata chegou a 79%, seguido de DVD (77%); óculos (7%); calçados, bolsas ou tênis (7%); relógios (5%); roupas (6%); brinquedos (3%) e cigarros (4%). A pesquisa foi realizada em mil domicílios, em 70 cidades, sendo nove regiões metropolitanas.

Claudia Leitte na campanha contra a pirataria

Foto: Reprodução

 
 

Claudia Leitte na campanha contra a pirataria

 

Claudia Leitte é a mais nova arma do Ministério da Cultura na tentativa de conscientizar as pessoas para não consumirem produtos piratas.

A cantora estrela uma peça publicitária que começa a ser veiculada na sexta-feira, 3, e na qual fala da importância de se consumir produtos originais para a manuntenção de uma série de empregos da indústria fonográfica.

O cantor Rogério Flausino, do Jota Quest, também aderiu à causa.

 

 

 

Fonte: Ministério da Justiça
Autor: Imprensa
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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