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Opinião do Editor
   
     
 


02/11/2010

Opinião do Editor
Os direitos do torcedor / consumidor e os erros de arbitragem no campeonato brasileiro de futebol

Causa espanto e preocupação a quantidade de erros grosseiros cometidos pelos árbitros nas partidas de futebol do campeonato brasileiro 2010.

Os exemplos são muitos, como a arbitragem  de Heber Roberto Lopes, na partida da última quinta-feira (28), quando o Grêmio foi derrotado pelo Fluminense, por 2 a 0.
 
Ouve um pênalti claro em cima do centroavante Jonas, que não foi marcado pelo árbitro, quando o jogo ainda estava 1 a 0 para os cariocas.
 
Como o Grêmio jogou toda a partida melhor que o Fluminense, um gol de pênalti, naquele momento, fatalmente propiciaria um resultado final mais favorável ao time gaúcho que ainda tinha chances de, vencendo, aproximar-se dos times que lutam por uma vaga na Libertadores da América, competição que, como se sabe, traz aos cofres dos clubes imensos valores de quotas de patrocínio e televisionamento.
 
Por outro lado, este mesmo Grêmio, que no domingo dia 17 de outubro enfrentou o Cruzeiro no estádio Olímpico em Porto Alegre, foi favorecido pelo erro da arbitragem, que anulou um gol legítimo do Cruzeiro aos 20 minutos do segundo tempo, marcando impedimento inexistente de Wellington Paulista.
 
Neste sábado (30) o prejudicado seriamente foi o Santos, na partida contra o Internacional em Porto Alegre, quando o juiz Paulo Godoy Bezerra não validou um gol legítimo de Edu Dracena. No lance, a cabeçada de Edu Dracena foi para as redes, mas Nei acabou tirando a bola quando ela já havia entrado.
 
Escrever sobre a quantidade de erros de arbitragem nas séries A, B e C do Brasileirão tomaria muito tempo e o texto seria tão grande que nenhum leitor conseguiria chegar ao final dele.
 
Na Copa da África vimos um país ser eliminado por um lance muito semelhante (a Inglaterra teve um gol mal anulado contra a Alemanha).
 
Entendo que está mais do que na hora da FIFA rever a sua posição extremamente conservadora e adotar os meios mais modernos de detecção para que o espetáculo ganhe em qualidade. Que ganhe quem faz gol! E gol legal! Que pênaltis sejam marcados!
 
E que o consumidor/torcedor seja respeitado!
 
Como ficam os assinantes do pay-per-view? Que adquirem os “pacotes” das Operadoras de TV à cabo ou compram as transmissões individualmente?
 
A qualquer momento vamos começar a assistir pedidos de restituição de valores do pay-per-view, por via administrativa (Procons) ou até judicialmente!
 
O consumidor/torcedor não é otário para pagar para ver seu time jogar e vê-lo prejudicado por um árbitro de futebol despreparado.

Fonte: Consumidor-RS
Autor: Redação
Revisão e edição: Redação

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