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IPC-S recua em quatro das capitais pesquisadas; Belo Horizonte teve a maior queda
   
     
 


26/07/2010

IPC-S recua em quatro das capitais pesquisadas; Belo Horizonte teve a maior queda
Na capital mineira, índice apresentou queda de 0,19 p.p.; entre as acelerações, Recife teve a maior delas

Na terceira semana de julho, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou decréscimo em quatro das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas), sendo que em duas delas houve deflação no período.

Em Belo Horizonte, a taxa saiu de 0,11% na semana encerrada em 15 de julho para -0,08% na semana seguinte, uma diferença de 0,19 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior recuo no período analisado.

Já Recife registrou o maior acréscimo no índice entre a segunda e a terceira semana de julho, apesar da taxa se manter negativa, saindo de -0,31% para -0,20%.

Cada capital

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 15 e 22 de julho:

Cidade Variação em 15/07/2010 (%) Variação em 22/07/2010 (%)
Belo Horizonte 0,11 -0,08
Brasília 0,35 0,19
Porto Alegre -0,02 0,04
Recife -0,31 -0,20
Rio de Janeiro -0,17 -0,29
Salvador 0,16 0,05
São Paulo -0,23 -0,13

São Paulo

Considerando o resultado de São Paulo, os itens carnes bovinas (de -0,22% para 0,61%), álcool combustível (de -3,96% para -1,45%), cigarro (de 2,58% para 2,68%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,99% para 1,19%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,81% para 1,13%) foram os que mais contribuíram para o resultado do índice, ao passo que o item tarifa de passagem aérea (de -0,27% para -6,62%) foi uma das principais quedas do período.

Considerando os grupos, Alimentação (-1,29% para -0,99%), Transportes (-0,25% para -0,07%), Despesas Diversas (1,04% para 1,13%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,63%) e Habitação (0,32% para 0,34%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido.

Os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,05% para -0,27%) e Vestuário (0,13% para -0,21%), por outro lado, registraram movimento contrário no período.

Rio de Janeiro
 

Na capital fluminense, as maiores influências para a deflação foram dos grupos Vestuário (-0,19% para -0,81%), Alimentação (-1,08% para -1,39%), Habitação (0,11% para 0,09%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,66% para 0,50%), Educação, Leitura e Recreação (0,03% para 0,01%) e Transportes (0,04% para 0,03%).

Em contrapartida, o grupo Despesas Diversas apresentou aumento nos preços no período analisado, passando de 0,22% para 0,61%.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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