Também entra para a discussão o tipo de regime, público ou privado, a ser adotado; qual será o papel assumido pelas operadoras de telefonia e pela Telebrás; assim como a velocidade mínima que será oferecida ao usuário.
Benito Paret, presidente do SEPRORJ, afirma que “atualmente, o Brasil sofre com as ofertas de banda larga, principalmente em questões como abrangência, velocidade e custos. Precisamos saber das autoridades públicas que medidas serão tomadas para que aconteça, de fato, a democratização do acesso”.
A discussão em torno da banda larga ganhou proporções em 2009. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) foi instituído em maio de 2010, por meio do Decreto 7.175, visando massificar a oferta de acessos de banda larga e promover o crescimento da capacidade da infraestrutura de telecomunicações do país, contribuindo, assim, para a inclusão digital e social.